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António Rego
Protesto de silêncio
As nossas maiores riquezas são, muitas vezes, as nossas fragilidades.
António Rego2 de Outubro de 2020 às 00:30
As nossas maiores riquezas são, muitas vezes, as nossas fragilidades. A originalidade é acontecerem ao mesmo tempo. De tal modo que no emaranhado do quotidiano não sabemos, por vezes, o que é causa e efeito e o que prevalece. Mas pergunta-se também o que adianta filosofar se a vida com a sua sabedoria vai inspirando e ordenando os nossos passos e decisões.