São dezenas os contratos celebrados pela secretaria-geral do Ministério da Administração Interna (MAI) para a realização do próximo ato eleitoral de 30 de janeiro, somando mais de dois milhões de euros.
Ele há de tudo. Desde a compra de álcool gel e máscaras cirúrgicas, e respetivo transporte e distribuição pelas mesas de voto (mais de 180 mil euros), passando pela remessa dos boletins de voto para os eleitores residentes no estrangeiro (259 mil euros), a elaboração do boletim em braille (141 mil euros), até à compra de espaços publicitários nos vários órgãos de comunicação social (231 mil euros) e cartazes para sensibilização e esclarecimento dos eleitores (mais de 73 mil euros).
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