Quando foi ouvido em primeiro interrogatório judicial, António Teixeira, de 80 anos, confessou que matou a mulher, Beatriz Cadinha, de 78, mas que o seu objetivo era apenas deixar de ouvir a sua voz “estridente” a chamá-lo. “Sabia o que me fazia ao gritar-me. Eu não gostava disso. Apertei-lhe o pescoço, sim, não para a matar, mas para a calar.
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