O Ministério Público acusou um gestor de contas e aplicações de ter desviado mais de 462 mil euros de uma instituição bancária, em Estarreja. O arguido responde por um crime de furto qualificado, um de falsificação de documentos, falsidade informática agravada, um outro de acesso ilegítimo, abuso de confiança qualificada e ainda um crime de branqueamento de capitais.
Foi entre os anos de 2012 e 2015 que o bancário, através das suas credenciais, se apropriou de quantias depositadas por clientes, sem o seu consentimento. Os lesados foram ressarcidos pelo banco.