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Correio da Manhã

Portugal

Debate instrutório do caso da morte de Mota Jr. marcado para 18 de fevereiro

Jovem que atraiu rapper Mota Jr nega saber que cilada ia terminar em morte.
Tânia Laranjo 19 de Janeiro de 2021 às 19:25
Mota Jr
Mota Jr
Namorada de mandante confessou crime que matou Mota Jr
Mota Jr
Mota Jr
Namorada de mandante confessou crime que matou Mota Jr
Mota Jr
Mota Jr
Namorada de mandante confessou crime que matou Mota Jr
Daqui a um mês vai começar o debate instrutório relativamente à morte de Mota Jr. A instrução, pedida por João Luizo, suspeito de ter organizado o assalto que acabou na morte de David Mota e também por Catarina Sanches, que atraiu o jovem rapper para uma cilada, está marcada para dia 18 de fevereiro, cerca das 10h00 no tribunal de Sintra.

Recorde-se que Catarina Sanches garante que nada sabia sobre o homicídio do rapper Mota Jr. Aceitou apenas atrair o cantor à porta do prédio onde ele morava, em São Marcos, Sintra, mas desconhecia o que se passaria a seguir. Mais: a jovem assegura que foi ameaçada a deixar o local e que se manteve depois em silêncio por medo.

Afirma que não pode ser acusada de homicídio e pede para não ser pronunciada, no processo em que o Ministério Público acusa quatro arguidos de homicídio qualificado.

Além da jovem, outros três arguidos são acusados da morte de Mota Jr. A Polícia Judiciária diz que foi João Luizo quem organizou o assalto e que para tal chamou dois amigos: Edi Barreiros e Fábio Martins, conhecido por ‘Juvita’. A intenção inicial era assaltar o rapper, mas tudo se descontrolou. David Mota morreu na noite do rapto e o corpo foi escondido numa mata na zona de Sesimbra.
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