Partimos o vidro com o pé e depois tivemos ajuda para sair”, descreveu este sábado ao CM Maria Teresa, uma das passageiras do autocarro, ainda em choque com a tragédia. “Não há palavras. Foi tudo muito rápido, não dá para explicar. A gente só se queria proteger”, descreveu, ainda em plena Autoestrada do Norte (A1), onde o cenário era então caótico, com pessoas em pânico, à procura de familiares.
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