O Tribunal deu como provado que, ao longo de três anos, o arguido se apropriou de cerca de 574 mil euros de clientes do banco, tendo a instituição bancária já pagado aos lesados pelo menos 462 mil euros.
O arguido foi condenado a cinco anos de prisão por um crime de abuso de confiança qualificado, um ano e nove meses por um crime de falsificação de documento, dois anos e meio por um crime de falsidade informática e quatro anos e nove meses por um crime de branqueamento de capitais.