Desenvolvido pelo Departamento de Ciências da Vida do Imperial College London, Reino Unido, o estudo visou a "conversão de genes endógenos do mosquito da malária em simples impulsos genéticos não-autónomos, para a substituição da população".
O objetivo da investigação foi contribuir para o fim da malária, uma doença que em 2018, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atingiu 228 milhões de pessoas e matou cerca de 405 mil, principalmente na África subsaariana.