Para todos aqueles que nunca encontraram o ponto G da parceira sexual, eis que um novo estudo vem garantir que o famoso ‘ botão mágico’ do prazer feminino afinal não existe.
A região, que se pensava localizada no corpo interno do clítoris, foi dada a conhecer ao mundo pelo investigador alemão e ginecologista Ernst Gräfenberg, que alegava que o prazer sexual da mulher estava ligado a este ponto, preenchido por uma rede de terminações nervosas.
Mas um novo estudo feito na Universidade de Rutgers, em Nova Jérsia, veio descobrir que o ponto G feminino "não passa de um mito" e que não se trata de um ponto no local mas sim "uma distribuição de nervos".
Barry Komisaruk, responsável pelo estudo que acompanhou os orgasmos de 17 mulheres de meia idade, explica ao The Sun: "Não exite. Nunca se pode pensar na sexualidade como sendo um botão de elevador ou o interruptor de electricidade. Não é um aspeto único, mas sim uma conjugação, de todas as terminações nervosas".
Recentemente outro estudo feito na Turquia a também chegou a uma conclusão semelhante, que a provas da existência do ponto G feminino eram "fracas e insuficientes".