Alice Cruz, Relatora Especial da ONU para a Eliminação da Discriminação contra as Pessoas afetadas pela Lepra e seus Familiares, pediu, em 2018, aos líderes europeus para pararem de usar o termo "lepra" como metáfora.
Em declarações à agência Lusa, a relatora especial indicou que "há países e alguns grupos que rejeitam por completo o termo lepra", pois "há cada vez mais evidências, através de estudos que foram feitos a partir da Bíblia, de que a lepra bíblica não corresponde à doença que foi classificada e descrita pela biomedicina".