A partir de agora, os pacientes poderão recorrer aos centros de saúde do município ou ao Hospital da Póvoa de Varzim.
"Este encerramento violou o protocolo homologado pelo Governo em 2007, no qual ficou definido que o hospital atenderia os casos agudos do foro ambulatório das 08h00 às 24h00", disse ao CM Mário Almeida, presidente da Câmara de Vila do Conde. O autarca adiantou que irá agir juridicamente contra a decisão da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte.
"Isto vai ser um grande problema porque a Póvoa não vai suportar serviços de urgência para tanta gente", lamentou ao CM, Carolina Lapa, de 45 anos, residente em Vila do Conde.
Mas nem todas as pessoas são contra. Antonina Sá, enfermeira do centro hospitalar, considera que é um "desperdício " manter as urgências abertas quando "há os mesmos serviços no Hospital da Póvoa, a 3 km".