Num relatório divulgado na quarta-feira, a Microsoft aponta para "ciberataques destrutivos e implacáveis da Rússia na sua guerra híbrida contra a Ucrânia" e acrescenta que estas iniciativas "não só prejudicaram os sistemas de instituições na Ucrânia, como também visaram perturbar o acesso da população a informações fiáveis e serviços vitais dos quais os civis dependem, e tentaram minar a confiança na liderança do país".
O documento, apresentado pelo vice-presidente da empresa, Tom Burt, nota que, nas vésperas da invasão da Ucrânia pela Rússia, "pelo menos seis agentes distintos ligados ao Estado russo lançaram mais de 237 operações contra a Ucrânia, incluindo ataques destrutivos ainda em curso e que ameaçam o bem-estar dos civis".